Uma garota de 22 anos, loiras, rebelde, idiota que tinha acabado de ir para Forks, aquele fim de mundo.

É, é essa sou eu, que lugar idiota, não era por que essa cidade escrota apareceu na saga Crepúsculo que isso significava que ela era boa.

Ao contrario, essa cidade era uma merda, não existia sol, só tinha pessoas estranhas, e acho que não é aqui que

 eu iria achar meu vampiro lindo.

Olhei pela janela, ate que o tempo não estava tão ruim, ate ameaçava sair um sol, bom, não vou ficar em casa

 sozinha, vou andar um pouco.

Desci as escadas da enorme casa de madeira, estranha e velha, que fazia aqueles ruídos de filme de terror.

Tranquei a porta, escondi a chave no enfeite de natal, sim, estávamos em dezembro.

Caramba meu! Na minha rua você não via uma alma viva, alem dos velhos que ficavam na praça jogando xadrez,

 se é que ele estavam vivos, bom, se estavam não ficariam por muito tempo.

Sentei um pouco, as nuvens começaram a aparecer, acho que elas adivinharam o momento que eu ia sair de casa

 para zoar com minha cara.

De repente cai um temporal, eu saí correndo, cheguei em frente de casa, pego a chave, tento abrir e a quebro!

Era só o que me faltava, maldita porta.

 

Mary: Ah droga! - Eu digo chutando a porta

Xx: Hei, por que esta na chuva? – Grita um rapaz com uma capa amarela que doía meus olhos, fala serio,

será que ele nunca ouviu falar em capa transparente?

Mary: Eu queria ver se a água da chuva estava na temperatura exata para mim, minha chave quebrou. “-

Xx: Fica na minha casa, depois da chuva eu te ajudo -

Mary: Obrigada, prefiro ficar aqui na chuva “- Ele chegou perto de mim

Xx: Eu juro que não mordo.

Mary: Eu não te conheço

Xx: Não iremos ficar sozinhos, meu irmão esta lá

Mary: Ah ótimo, e se seu irmão for outro psicopata?

Xx: Ah qual é? Eu to querendo ajudar

Mary: Dispenso sua ajuda

Xx: Nem por um chocolate quente?

 

Eu olho pra ele com um olhar torto, ele olha pra mim e vira à costa da um passo, ah ta!

Bom, eu precisava de um lugar pra ficar, era perigoso eu me resfriar. Ta eu vou aceitar.

 

Mary: Com marshmallow - Eu grito, ele olha pra mim e sorri.

 

Eu vou ate a porta da casa dele, ele abre com um sorriso satisfatório no rosto, eu entro.

Não era um lugar exatamente grande, mais era lindo, tinha tantos enfeites, era tudo em ordem, bom, lá morava homens!

Ele entrou numa porta e me trouxe uma toalha.

 

Xx: Quer tomar um banho? Você esta toda molhada, pode fazer mal, pegar uma gripe, pneumonia...

Mary: Não precisa dar uma de esperto e citar todas as doenças que tem á ver com vírus

Eu disse entre risos e peguei a toalha.

Xx: Eu te empresto roupa, vão ficar grande mais é por pouco tempo

Mary: Claro obrigada

 

Ele pegou roupas para mim, eu tomei banho, sai do banheiro, ele estava na cozinha, agora estava sem aquela capa de chuva amarelona.

Nossa, olhando para ele agora, ele é lindo, seus olhos eram incrivelmente brilhantes e verdes.

 

Xx: Se for pra ficar olhando tira uma foto vai poder olhar mais tempo

 

Ele riu sarcasticamente.

 

Mary: Garoto olha só...

Xx: Calma to brincando, afinal, sou Sam.

Mary: Mary-Kate

Sam: Mary-Kate? Isso é Colombiano?

Mary: Não seu idiota, é Australiano

 

Ele riu, parece que ele gostava de me irritar.

Ele esticou uma bandeja ate mim, me oferecendo chocolate quente.

Sentamos na sala, ele ligou a TV.

Ficou me encarando por algum tempo

 

Mary: Se for pra ficar olhando tira uma foto vai poder olhar mais tempo.

 

Ele riu de repente um estouro.

Eu corri e abracei-o, eu levei susto poxa.

Ele riu.

 

Sam: Você é uma ótima atriz

Mary: Como é?

Sam: Fingindo estar com medo só pra me abraçar

Mary: Ah seu...

 

As luzes começaram a piscar, e apagaram todas.

Ô beleza, agora estávamos no escuro.

 

Sam: Ta agora você pode fingir que esta com medo

Eu olhei pra ele com um olhar que eu mesmo desconhecia

Sam: Vou acender velas e a lareira

 

Ele foi ate a cozinha, pegou algumas velas, lenha e acendeu a lareira, sentamos em frente dela.

Ficamos nos encarando por um bom tempo, ate que alguém chegou.

 

Xx: Uau, se essa lareira não estivesse acesa eu diria que o fogo estaria saindo do olhar de vocês

 

Eu olhei pra ele tipo “Han?”

 

Sam: Mary-Kate, este é o meu irmão.

 

O garoto se aproximou de mim

 

Xx: Dean, prazer

 

Disse ele beijando minha mão.

 

Dean: Nova namorada Sam?

Sam: Não Dean, ela é nossa vizinha, a chave dela quebrou, tava chovendo, eu a convidei para ficar aqui.

Dean: Hum, olha, você esta aprendendo.

O Sam olhou para Dean, que estava com cara de idiota.

Mary: Ah eu acho que a idiotice é coisa de família não é?

Dean: Sim, e a beleza também

 

Ta eu admito, ele era lindo, os dois eram lindos, eles ficaram me encarando algum tempo.

 

Mary: Olha, vou começar a cobrar por olho

Eles riram a chuva para.

Mary: Bom, agora eu acho que eu posso ir embora.

Sam: Esta escuro, sua chave quebrou, teria que quebrar a fechadura, mais agora esta escuro, não tem medo?

Mary: Não, quem tem medo de escuro é fraco!

Dean começou a rir

Dean: Sam, sua namorada é mais corajosa do que você

Ele ri que nem uma criança.

Mary: Acabou?

Eu pergunto olhando pra ele.

Dean: Ainda não- Ele ri mais um pouco

Dean: Agora sim

Ele disse colocando a mão sobre a barriga

Mary: Ta, eu fico, mais amanha de manha você vai arrumar minha porta, ok?

Sam: Sim senhora

Mary: Nossa estou me sentindo autoritária

 

De repente um barulho enorme de lá de cima, Sam olha para Dean.

Sam levanta

 

Dean: Não Sam, nem pensar, você não vai pra lá sozinho

Sam: Dean, eu sei me virar sozinho

Dean: De jeito nenhum

Sam: Fica aqui com ela, por favor,

Sam olhou para Dean.

Dean: Ta, eu fico, mais cuidado

Mary: O que esta acontecendo?

 

Do que eles estavam falando? Ah o maldita curiosidade!

 

Dean: Nada, é apenas...

Sam: Ratos - Disse Sam olhando para cima.

Dean: Ratos bem grande

Sam: Ratazanas

 

Eles estavam querendo enganar quem? Um barulho enorme ronda lá em cima.

 

Mary: Só se as ratazanas fossem no tamanho de elefantes

Sam olhou para Dean.

Sam: Só não venha atrás de mim

 

Sam subiu as escadas correndo.

Dean me encarou, ele sabia que eu ia sair correndo, ele tentou me segurar, mais ele era grande, eu era mais rápida, eu passei por debaixo dos braços dele e subi.

Eu estava correndo, bati em Sam, que estava abaixado e cai.

 

Sam: Ah, por que não ficou lá?

Mary: Por que não me contou a verdade? Ratazanas?

Sam: Desculpe-me, mas é perigoso

Dean chegou.

Dean: Desculpe mais ela é rápida

Sam: Ela é rápida ou você é que é lerdo e enferrujado?  Tudo bem, mais esse não é o nosso maior problema, tem algo aqui.

Dean olhou para Sam

Dean: Ah não me diga, vem cá

 

Ele entraram em um quarto e me puxaram junto.

Caramba, quanta munição, só tinha armas e ferramentas de matar.

Dean pegou uma arma e sacou.

 

Mary: Serviu o exercito?

Dean: Não, servi o inferno

Mary: Besta

Dean: To falando serio, você não sabe nada sobre nos

Ele apontou a arma para mim

Dean: Diga quem é você?

Sam: Dean abaixa essa arma, ela é inofensiva

Dean: Sam, uma garota bonita, que nunca vimos antes na vida, que nunca nos viu, aceita vim pra casa só por que esta chovendo? E se ela for um deles?

Sam: Dean!

Dean: Sam! Você sempre se apaixona por mau elemento

 

O que? Como ele poderia dizer isso? Que... Quer saber eu vou embora

 

Mary: Nossa você é um idiota, eu vou sair daqui

Dean: Calma

 

Dean disse e pegou um troço estranho, que fazia um barulho estranho, ele passou o negocio em volta do meu corpo.

 

Dean: É, bom, ela não é um deles

Mary: Ah agora que você percebeu? - Eu o encarei –

Mary: To indo embora

Dean: Não Mary, desculpa, por favor, é que não costumamos conhecer pessoas boas

Mary: Tudo bem, não precisa citar 10 motivos para que eu não vá embora, eu fico

Dean: Ta

Mary: Você vai me contar a verdade?

Dean: Vou é que...

 

De repente uma fumaça preta apareceu e formou um homem.

Dean deu um tiro, ele sumiu e apareceu atrás do Sam.

Sam tentou acertar um soco nele, ele pegou sua mão, a levantou em direção ao Sam, o Sam flutuou no teto, e começou a gritar, escorria sangue da sua boca.

Dean foi para cima dele, com a outra mão ele fez o mesmo com o Dean

Eu estava desesperada, peguei a arma e disparei contra ele, que sumiu, os dois cairão no chão.

 

Mary: Vocês estão bem?

Ele afirmarão com a cabeça

Dean: Onde aprendeu a atirar?

Mary: Vivia em uma cidade de bandidos, depois que perdi meus pais, tive que tentar me virar, me misturando com eles, usando drogas, e eles me ensinaram a atirar o que não foi nada bom

Dean: Por quê?

Mary Por que numa briga, pra que eu não morresse, eu matei uma pessoa, a policia da Austrália esta atrás de mim

Dean: Uma fugitiva? Quem diria?

Mary: E você? Onde serviu?

Dean: Já disse, no inferno

Mary: Como assim?

Dean: Ta, vou contar uma coisa, mais isso ficara entre-nos, promete? - Disse Dean me olhando nos olhos.

Mary: Palavra de escoteiro

Dean: Eu e a donzela aqui somos caçadores, matamos demônios, fantasmas, coisa paranormais.

Mary: Legal

Dean: Legal? Bom, á algum tempo eu fui pro inferno, fiquei algum tempo lá, acredite, lá é um inferno.

Ele disse rindo, os olhos de Sam ficaram pretos, ele pois a mão na cabeça e começou a gritar.

Dean: Sam, o que foi?

 

Dean se abaixou ate ele.

Passou alguns minutos tudo voltou ao normal.

 

Dean: Tudo bem? - Disse Dean ajudando Sam a se levantar;

Sam: Sim, mais, ele vai voltar na noite de amanha, vai atacar um garoto que mora no outro lado da cidade.

Dean: Temos que ajudar, vamos partir agora, Mary, você fica aqui

Mary: Nem pensar, eu entrei nessa e não vou sair.

Dean: O mulher difícil, parece que não vou te fazer mudar de idéia

Mary: Não mesmo.

 

Ele riu, pegou algumas armas, algumas roupas, pois tudo no seu carro, e que carro, um impala antigo, lindo.

 

Mary: Que maquina.

Dean: Entende de carros?

Mary: Impala de 77, essa foi à melhor época dos impala, esse está na lista dos mais raros do mundo, que privilegio, e sou mecânica

Eles olharam pra mim espantados.

Dean: Garota, você é demais.Eu estou com fome

Mary: Vamos comer um x-burg?

Sam olhou para o Dean

Sam: Não, vamos comer uma coisa menos gordurosa

Mary: Ah Sam, qual é? Uma coisa menos gordurosa? Pra que? Não ia acabar com minha fome, eu teria que comer muito, e um x-burg é só um.

Dean: É esse o meu dilema, é isso ai garota, de onde você veio tem mais?

Dean tocou na minha mão.

Mary: Não Dean, eu sou única

 

Ele riu,

Dean entrou, Sam sentou na frente.

Eu parei em frente o Sam.

 

Sam: O que foi?

Mary: Você acha mesmo que eu vou deixar você sentar ai? Passa pra trás!

Sam: Mais eu sempre fiquei aqui

Mary: Anda logo o bebe chorão.

 

Sam levantou e foi para o banco de trás.

Eu sentei, Dean estava olhando pra mim.

 

Dean: Nossa garota, tem hora que eu tenho medo de você

 

Eu ri, ele ligou o carro e fomos.

Passou algumas horas, eu olhei para trás, Sam havia dormido.

 

Mary: Ah, que fofo

Dean: Eu sei que eu sou.

 

Eu olhei pra ele;

 

Dean: Ah o Sam? Ele é, mais eu sou mais.

 

Passou um coelho na frente do carro, Dean desviou e pegou o controle do carro rápido.

 

Mary: Tudo bem?

Dean: Tudo, só estou meio cansado

Mary: Quer dormir um pouco? Eu dirijo

Dean: Nem pensar, mulher no volante, perigo constante

Mary: Que machismo

Dean: Não é machismo, esse carro é importante pra mim, nem o Sam eu deixo dirigir

Mary: Ah Dean, por favor, sabe, eu sempre quis dirigir um carro assim

 

Eu disse arrumando o meu decote, que eu já estava com minhas roupas, pois Sam já havia as lavado e as secado

 

Dean: Garota não faz isso

Mary: Não faz o que?

 

Eu cruzei minhas pernas

 

Dean: Isso

 

Ele olhou para mim com cara de safado

 

Dean: Assim eu fico louco

Mary: Me deixa dirigir?

Dean: Não

 

Eu era uma ótima atriz, virei meu rosto, as lagrimas caíram,

 

Dean: Ta, agora você me convenceu, eu não gosto de fazer mulheres chorarem sem ter que bater nelas.

 

Ha eu consegui! Ele saiu do carro, ele se sentou do meu lado.

Eu sentei ao volante, engatei a marcha e acelerei, sai queimando os pneus.

Dean segurou firme

 

Dean: Eu não acredito nem um pouco em Deus, mais que eles nos proteja.

 

Eu ri, ele parecia assustado, eu diminui a velocidade.

Ele acabou adormecendo, depois de algum tempo Sam acordou e olhou pra mim confuso

 

Sam: O que eu perdi?Nunca ninguém dirigi o carro do Dean

Mary: Apenas usei o lado sentimental de uma mulher, nenhum homem gosta de fazer mulher chorar

 

Sam riu

 

Sam: Você veio da Austrália então? Legal, mais por que veio pra Forks?

Mary: Por que... Ah, foi aqui que eu nasci depois da morte dos meus pais eu jurei pra mim mesmo que eu iria realizar o sonho do meu pai, fazer faculdade aqui

Sam: Nossa, que bacana, eu comecei a fazer faculdade, mais com esse negocio de caçar eu tive que parar.

Mary: Você é um dos médiuns que perdeu a mãe com seis meses de vida?

Sam: Sim, mais como sabe?

Mary: Por que isso aconteceu comigo

Sam: O que? Você é médium?

Mary: Sim

Sam: Quais seus poderes?

Mary: Consigo ver as dimensões invisíveis.

Sam: Como assim?

Mary: Eu relando em uma pessoa consigo ver o passado, o futuro e ler a mente de uma pessoa

Sam: Uau, que incrível, o que vê sobre mim?

 

Ele me deu as mãos, eu a peguei

 

Mary: Incrível, nada, você tem a mente bloqueada

 

Ficamos conversando, depois de algum tempo chegamos á cidade, era completamente vazia.

 

Mary: Dean acorda, chegamos.

 

Eu o sacudi.

 

Dean: O que?

 

Ele olhou pela janela

 

Dean: Ah ta

 

Nós descemos do carro, ficamos olhando as pessoas algum tempo

 

Sam: É ele

 

Sam apontou para um garoto que passava, Dean pegou o carro e estacionou em frente à casa do garoto

 

Dean: Eu estou com fome

Sam: Tem uma lanchonete logo ali

Dean: Eu estou indo

Mary: Eu vou junto

Sam: Eu vou ficar aqui, qualquer coisa me liga

 

Eu e o Dean fomos á lanchonete.

 

Dean: Uma cerveja, por favor.

Mary: Um Martini

 

Dean me olhou assustado

 

Dean: Você bebe?

Mary: Claro, você não? Ah, e um balde de bacon

Dean: Balde de bacon?

Mary: Com queijo

Dean: Ah garota, onde você estava todos esses anos?

 

Eu ri, levantei para pegar guardanapo, eu tropecei na perna da cadeira, Dean me segurou

De repente eu comecei a ver o futuro dele, o passado, as lembranças, tudo.

O único problema era que esse meu dom, puxava a energia da outra pessoa.

Dean caiu

 

Mary: Dean.

 

Eu o ajudei a levantar

 

Mary: Tudo bem?

Dean: Sim, o que foi isso?

Mary: Eu sou médium, Dean, ele vai vim ate você

Dean: Como?

Mary: Ele vai querer me matar

Dean: Quem?

Mary: Me ajuda

 

Eu o abracei, ele iria vim ate mim, eu sei, ele iria me matar. Dean levantou meu rosto.

 

Dean: O que vai vim atrás de mim? Que vai te matar?

Mary: Ele, Castiel

Dean: Castiel? Não, ele não vai te matar

Mary: Sim, eu acabei de receber uma mensagem do inferno, Lilith me quer, eles querem saber como ganhar a guerra do céu, eu tenho esse dom, relando em uma pessoa eu vejo o futuro, as lembranças e leio os pensamentos, eles planejam seqüestrar um anjo, pois só os anjos sabem como matar outro anjo.

Dean: Minha nossa, mais olha pra mim

 

Ele ergueu meu queixo e olhou em meus olhos azuis

 

Dean: Prometo te proteger

Mary: Promete?

Dean: Sim, com minha vida se pro preciso

 

Ele me encarou, nossos rostos estavam pertos, pude sentir sua respiração quente, ele delicadamente encostou seus lábios nos meus.

Um beijo delicado mais quente, ele botou a mão na minha cintura e a outro em meus cabelos.

Ele parou de me beijar e se afastou de mim

 

Dean: Desculpa, eu não deveria...

Mary: Tudo bem sei que foi por impulso

Dean: Não, não foi me desculpa.

Mary: Ta tudo bem Dean, foi só um momento de carência

Dean: Amigos?

Mary: Sim

 

Eu o abraço

Pegamos as coisas e fomos para o carro

 

Sam: Que demora

Dean: A Mary esta em perigo

Sam: Como?